De uns tempos pra cá, termos como homofobia, homo-afetividade, casamente gay, cura gay, Kit gay, etc,etc, ganharam as páginas politicas e inflamaram os debates entre deputados, jornalistas e religiosos.
Alguns, defendem a Constituição como está. Outros defendem consultas populares para saber se a Constituição deva ser modificada ou não.
De um lado, temos personalidades como o Dep. Federal Jair Bolsanaro e Silas Malafaia. Estes, claramente não se declaram contra os gays, mas, contra o que eles denominam ser o Movimento gay.
Do outro lado, temos como principal personalidade que se autodenomina representante dos homossexuais, o ex-BBB e Dep. Federal Jean Wyllys.
Segundo Wyllys, há no Brasil uma implacável perseguição aos homossexuais, a tão comentada homofobia. Ainda de acordo com o Ex-BBB, os principais perseguidores e homofóbicos são os cristãos evangélicos, que nada mais são do que fundamentalistas cristãos.
Dito isto, peço que os amigos leiam essa matéria.
"O Estado Islâmico (EI) continua fazendo vítimas no Iraque, na última terça-feira quatro jovens com idades entre 18 e 26 anos foram executados acusados de serem homossexuais.
Os jihadistas levaram os jovens até o prédio da Companhia Nacional de Seguros da cidade de Mossul e os lançaram do oitavo andar, segundo informações da Agência EFE". AQUI
Acredito que uma das principais virtudes do ser humano é a sua coerência naquilo que fala e defende. Oras, sendo Jean Wyllys homossexual e auto-denominado defensor da "comunidade" gay, ele não deve restringir sua defesa apenas ao Brasil, mas em todas as situações nas quais homossexuais são perseguidos por suas práticas. Seja aqui, ou alhures.
Desafio o nobre Deputado Federal Jean Wyllys que seja ao menos coerente e faça uso de suas palavras para condenar esse brutal ato contra quatro jovens gays. Não, não foram praticados por cristãos, se o fosse, esse meu clamor não seria necessário. Tais atos brutais, foram praticados pelos extremistas islâmicos do EI.
Se por ventura Wyllys se abster de condenar tais ataques, não vejo outra opção opção a não ser taxá-lo de covarde.
Enquanto Wyllys não se pronunciar a respeito, posso, sem receio nenhum, apontá-lo como conivente, o que, no meu entendimento, o desautoriza a falar em nome de quem quer que seja.
Jean Wyllys defende os homossexuais de forma intransigente ou escolhe a dedo aqueles que ele, Jean Willys, ataca?
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