Muito se discute sobre a qualidade da educação brasileira, ou melhor, a falta de qualidade do ensino. Há aqueles que atribuem a responsabilidade do caos educacional aos governos, municipal, estadual ou federal e listam uma série de fatores para justificarem suas criticas, tais como, remuneração, quantidade de alunos por sala, etc,etc. A bem da verdade é que esse tipo de critica recaem sempre sob governos que não está aliado ideologicamente ao sindicato da categoria docente.
Um exemplo. A maioria dos sindicatos no Estado de São Paulo, são alinhados com o PT, logo, não se ver esses sindicatos criticarem a escolha do novo ministro da Educação, longe disso, centram suas criticas a gestão estadual.
Não irei aqui apontar falhas ou virtudes, desse ou daquele governo, não o farei porque todos têm sua carga de responsabilidade em relação a má qualidade da educação e poucos tem trabalhado por um efetivo progresso do ensino. Nesse aspecto, não se trata apenas do ensino publico, mas, também do ensino privado.
Notemos que nenhuma das três esferas têm trabalhado efetivamente contra o verdadeiro problema da educação: Doutrinação. Ao contrário, a estimulam, seja de forma aberta, seja de forma obliqua, mascarada.
Ano a ano, levas de jovens professores entram na rede de ensino carregados com seus chavões marxistas, anarquistas e petistas. Quando criticam o PT é para defender algo pior. Com ousada petulância, se põem a papaguear por toda a escola aquilo que aprenderam desde do ensino médio e que lhes foi reforçado com uma roupagem pseudo-cientifica nas universidades.
É fato que não fazem isso sem respaldo. Por mais neutro que o professor queira ser, ou por menos doutrinário que ele procure ser, está lá, o livro didático que o engessa dentro da visão ideológica que domina a cultura e politica brasileira. A saber: a esquerda.
Por negligência ou por falta de conhecimento, a maioria dos país não sabem o que seus filhos estão estudando em sala de aula, o que levam para suas casas como lição de casa. Verdadeiramente, essa grande maioria já está devidamente doutrinada ou anestesiada.
Porém, pouco a pouco e de forma tímida, a sociedade e seus representantes no poder público começam a perceber o mal ao qual crianças e jovens são expostos todos os dias. Mais que perceber esse mal, começam a agir de modo a mitigá-lo.
Vem do sul o primeiro exemplo nesse sentido. A cidade de Santa Cruz do Monte Castelo, no Paraná, aprovou em dezembro último o Projeto de Lei Complementar 2/14 de autoria do vereador Armando Meira Garcia.
A nobre iniciativo do vereador da cidade paranaense, tem o apoio da ONG Escola Sem Partido. Outras propostas semelhantes estão sendo apresentadas em diversas regiões do Brasil,
No Espirito Santo, o Dep. Estadual Esmael Almeida, também apresentou proposta de Lei contra a doutrinação politica e ideológica e no Rio, o Dep. Estadual Flávio Bolsanaro também apresentou o PL 2974/14.
Que cada vez mais cidades e Estados adotem medidas nesse sentido. Nossas crianças e jovens agradecem. Todavia, a forma mais eficaz de acabar com a doutrinação esquerdista é denunciando e enfrentando sem medo, esse grande embuste que está impregnado na mente de muitos "jovens" acima dos 30 anos.
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