domingo, 9 de novembro de 2014

VOLTANDO A DIREITA: NÃO A DITADURA COMUNISTA

Amigos, leiam o que vai na Folha.


Assim como durante o surgimento do Tea Party, nos EUA, em 2009, brasileiros presentes no ato que levou 2.500 à avenida Paulista no sábado, dia 1º, pedem a organização de uma nova oposição, mais ideológica, no país.
Manifestantes ouvidos pela Folha dizem que, no curto prazo, suas prioridades são cobrar investigações sobre a presidente Dilma Rousseff e o escândalo da Petrobras e fazer a crítica ao aparelhamento do Estado pelo PT.
No longo prazo, citam o propósito de atrair mais eleitores ao pensamento conservador no campo social e à vertente liberal no econômico.
"Ser conservador é respeitar as tradições, levar em conta o conhecimento das gerações passadas, dar preferência ao testado perante o totalmente novo", afirma o economista e professor universitário Guilherme Stein, 28, que faz doutorado na FGV (Fundação Getúlio Vargas).
"Russell Kirk [filósofo americano, autor de "A Mentalidade Conservadora"] diz que o conservador prefere o mal conhecido ao desconhecido. Quando se joga tudo fora, o que vem depois costuma ser imprevisível e muito pior."

Leiam a integra AQUI

Voltei.

Que o Jornal Folha de São Paulo tem um viés mais progressista, ou seja, alinhado com as teses da esquerda, nisso não há duvidas. Porém, não poderei deixar de saudar importante reportagem de hoje que aborda um incio do que parece ser uma guinada a direita no campo da politica nacional. 

Que a nossa sociedade é majoritariamente conservadora, nisso também não há dúvidas. Pesquisas feitas pelo próprio Datafolha apontam essa realidade, porém, esse fator não se faz presente nas eleições, ou não se fazia. 

Desse modo, o quadro começa a se desenha para um fortalecimento do pensamento conservador e o jornal aponta isso, fazendo um paralelo entre nosso momento atual e o surgimento do Tea Party nos Estados Unidos.  

Para o leitor médio do jornal, preso num ciclo vicioso e no total desconhecimento de importantes pensadores da direita, a citação de nomes como os de: Russell Kirk, Milton Friedman, Mises, João Pereira Coutinho e quem diria, OLAVO DE CARVALHO, são uma rara oportunidade para abrir-se a novos horizontes da Ciência Politica. 

Ademais, é conveniente destacarmos que a doutrinação esquerdopata, dominante nas escolas públicas e privadas do país, deixou uma fresta, ou ainda, com seu pensamento raso, que ao invés de convencer doutrina, tem aí o seu calcanhar de aquiles. 

É isso aí, galera. Velhos, saudáveis e novos ares no pensamento politico brasileiro estão ganhando força para o bem do nosso futuro. 




   

Um comentário:

  1. Parabéns! E viva o novo pensamento declarado nas manifestações pelo país.

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