Infelizmente nos dias atuais, com o fortalecimento da ditadura do politicamente correto, todos os países democráticos, perderam um pouco da sua democracia. Do mesmo modo, desde que as ideias de Keynes ganharam cada vez mais espaço o livre mercado perdeu espaço. Assim, podemos dizer que não há nos dias atuais um país que seja plenamente democrático e plenamente capitalista.
Ao analisarmos o Brasil, no entanto, notamos que estamos longe de sermos democráticos e muito longe de sermos capitalistas. Aquilo que conhecemos hoje por democracia em nossa terra, nada mais são do que arremedos de liberdade. A situação não é diferente para aquilo que comumente enxergamos como capitalismo. As grandes corporações internacionais, alguns poucos empresários de grande sucesso e destaque e uma imensa massa de micros e pequenos empresários que penam para produzirem.
Para completar esse belo quadro, parte da sociedade nutre grande preconceito pelos empresários e pelo sistema capitalista. Isso, fruto da falta de conhecimento somada a doutrinação esquerdista nos bancos escolares desde da mais tenra idade. Com todo esse cenário montado, surge no Estado brasileiro como grande provedor da sociedade.
É curioso observamos o quanto que o governo interfere em nossas vidas, não só através da excessiva cobrança de impostos, mas também, legislando qual a melhor maneira de educarmos nossos filhos. Criando a tal Lei da Palmada. Isso não é democracia!
É igualmente curioso quando observamos, nessas eleições, a candidata presidente encher os pulmões e afirmar que gerou tantos e tantos empregos, que distribuiu bilhões e bilhões para outras centenas de milhares de cidadãos. Isso não é capitalismo!
O Estado não gera empregos e a distribuição de renda estatal é uma verdadeira afronta a dignidade do homem. Como afirmou o apóstolo Paulo, "não fui um peso para ninguém" ou seja, não deixou que outros o carregassem como a uma cruz, pois, receber uma ajuda, seja de um amigo ou parente, seja do Estado, é para o homem algo humilhante. (Digo homem na condição de humanidade, tá, politicamente corretos!?) O que o homem ou a mulher querem mesmo é um emprego, coisa que o Estado não pode oferecer e sim, o mercado produtivo.
Embora tenha suas limitações, seus vícios e falhas, os Estados Unidos da América ainda representam para mim a melhor expressão de democracia e o melhor exemplo de capitalismo.
Foi noticiado em todos os jornais a vitória da oposição republicana nas eleições para o congresso e o senado. Constantemente noticia-se o quão duro são os republicanos em sua oposição diária a gestão Obama, seja com criticas, seja "travando" o congresso. Não se vê, no entanto, ninguém acusando os republicanos de quererem aplicar um golpe. Com sua ferrenha oposição, os republicanos saíram vencedores dessas eleições, pavimentando caminho para 2016. Isso é uma democracia!
O mundo passou por uma crise econômica, onde os principais afetados foram os países desenvolvidos e somente agora, a economia americana dá mostras de plena recuperação. Com taxas de crescimento muito boas. Com esse crescimento, as taxas de desemprego despencaram ao melhor patamar desde de 2008. Todavia, o governo Obama é DESAPROVADO por 51% da população.
Isso deixa claro que para o eleitor americano, não é o governo o responsável pela geração de empregos e sim as empresas. Isso é capitalismo!
Na nossa pseudo-democracia, o PT faz o diabo para ganhar as eleições, mas, exige que a oposição aja como a madre Tereza.
No nosso pseudo-capitalismo, o governo pune quem produz, e demoniza o empresário, no insano, falido e autoritário desejo de ser nosso grande provedor.
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